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Ganesh Ramaswamy
Sócio da K Rangamani and Associates LLP, diretor regional do Global Tax Group, Ásia-Pacífico

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Ganesh tem uma vasta experiência de mais de 30 anos na prestação de serviços tributários especializados, principalmente para grandes grupos privados, com pontos fortes específicos nos setores de propriedade, varejo, saúde e hotelaria. Ele prestou suporte a várias entidades com consultoria especializada em estruturas e reestruturações com eficácia tributária, transações internacionais por conta de investimentos na Índia, fusões, aquisições e desinvestimentos. Ganesh também trabalhou com as partes interessadas em todas as empresas para oferecer soluções como due diligence fiscal, consolidação fiscal e reestruturação de grandes empresas familiares no Oriente Médio, na Ásia e em Cingapura.

Surandar Jesrani
Sócio-gerente e diretor executivo, MMJS Consulting

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Surandar Jesrani é CEO e sócio-gerente da MMJS Consulting. Contador credenciado por qualificação e empresário por natureza, Surandar, antes de fundar a MMJS, ocupou cargos importantes na HSBC Private Equity, Infosys, L&T e GM.
Surandar é um líder de pensamento e os principais jornais da região frequentemente buscam suas opiniões. Surandar é palestrante em vários fóruns internacionais e foi reconhecido como “Ícone Corporativo do Ano” por três anos consecutivos.


O impacto da solução de dois pilares da OCDE nos países do GCC

dezembro 5, 2022

A revista The Accountant Magazine destacou recentemente o impacto da solução de dois pilares da OCDE para controlar o impacto do BEPS nos países do GCC (Conselho de Cooperação do Golfo). Dois especialistas em impostos da Kreston Global, Ganesh Ramaswamy, sócio da K Rangamani and Associates LLP, na Índia, e Surandar Jesrani, da Kreston Menon, compartilharam suas ideias com o The Accountant sobre a prontidão da região para adotar a nova estrutura.

Digitalização de impostos

À medida que a economia global se torna cada vez mais digitalizada, a OCDE tomou a decisão de atualizar a estrutura sobre erosão de base e participação nos lucros. O primeiro pilar afeta a empresa multinacional (MNE) com um faturamento de mais de 20 bilhões e lucros antes dos impostos de mais de 10%. O segundo pilar busca uma taxa de imposto global de pelo menos 15%.

O impacto da estrutura inclusiva da OCDE no GCC

Algumas partes da região estão em condições de adotar a estrutura do segundo pilar com relativa facilidade. Vários países do GCC já estão posicionados para poder adotar a alíquota de 15%, sendo que Omã já está nessa posição. Existe uma alíquota de 15% de imposto corporativo para empresas não pertencentes ao CCG no Kuwait, sendo que a Arábia Saudita já superou as expectativas de 20%. Atualmente, Bahrein e Emirados Árabes Unidos não têm estrutura de imposto corporativo e estão considerando como implementá-la.

Anúncios de impostos corporativos no Bahrein e nos Emirados Árabes Unidos

Os Emirados Árabes Unidos cumprirão suas obrigações ao introduzir o imposto corporativo em junho de 2023. Essa é uma mudança radical para o país, no entanto, ainda não foram emitidas orientações com detalhes sobre como isso pode afetar as empresas no país. O Bahrein ainda não fez um anúncio completo, mas espera-se que siga os Emirados Árabes Unidos em sua adoção dos princípios do segundo pilar.

Arábia Saudita, Kuwait e Qatar atualizarão as políticas de impostos corporativos

A Arábia Saudita está buscando fazer mudanças, considerando a remoção do imposto Zakat, com o Catar e o Kuwait adotando o imposto corporativo para entidades do GCC e de fora do GCC. Para controlar os BEPs na região do GCC, cinco dos seis países da região adotarão a atualização da estrutura dos BEPs 2021 da OCDE. O Kuwait ainda não confirmou sua participação.