Kreston Partnership
abril 11, 2024
abril 11, 2024
Wellington Calobrizi, Sócio da Kreston KBW Auditores, traz conhecimento em Impostos Diretos e experiência em projetos com grandes marcas. Como sócio da b2finance, estabeleceu seu primeiro escritório em Curitiba-PR, especializando-se em serviços de auditoria, BPO, consultoria tributária, avaliação e TI. Formado em Ciências Contábeis pela FECAP, Wellington é conhecido por seu espírito empreendedor e conhecimento em consultoria tributária.
março 13, 2024
A reforma tributária no Brasil, um tópico que estava estagnado há décadas, está ganhando impulso. Como uma economia próspera na América Latina, o ritmo em que a regulamentação está sendo introduzida na lei está testando o setor de negócios. Recentemente, a nova lei tributária foi aprovada na Câmara dos Deputados em julho de 2023 e, em seguida, foi submetida à deliberação do Senado em outubro de 2023.
Antes um foco central do discurso nacional, essa reforma prometia mudanças transformadoras na esfera tributária do país. Durante essa turbulência, surgiu a pergunta urgente: Como as pequenas empresas se sairiam com essas mudanças e se haveria vantagens potenciais para as PMEs? Para esclarecer o assunto, a BWise analisou a reforma tributária para os clientes, destacando suas possíveis implicações para as operações cotidianas das pequenas empresas no Brasil.
A narrativa em torno da reforma tributária no Brasil se estendeu por décadas, culminando em um marco histórico com a aprovação do texto da PEC 45/19, uma peça fundamental da legislação no centro da reforma. Várias considerações vitais surgiram quando a proposta foi examinada no Senado Federal.
Em primeiro lugar, a proposta de unificação de impostos sob o sistema de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) significou uma mudança monumental na estrutura tributária do país. Impostos federais, incluindo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS (Integração Social e Formação do Patrimônio do Servidor Público) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).
Financiamento da Seguridade Social), foram planejados para reestruturação. Ao mesmo tempo, os impostos estaduais e municipais passaram por uma revisão com a introdução do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Essa reestruturação teve como objetivo trazer coerência e simplicidade à estrutura tributária existente.
Além disso, a reforma introduziu um Imposto Seletivo (IS) direcionado a produtos que afetavam a saúde ou o meio ambiente, marcando um compromisso com a sustentabilidade e a saúde pública. A determinação das alíquotas de impostos foi regida por uma Lei Complementar, acrescentando uma camada de precisão legislativa à reforma. Outras deliberações incluíram discussões sobre isenções e mecanismos de cashback, com foco em setores e populações com menor poder aquisitivo.
Para as empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional, com
teto de receita de até R$ 4,8 milhões, o impacto da reforma tributária foi
menos pronunciado. Essas empresas poderiam continuar a aproveitar os benefícios do regime existente, embora com uma mudança no vocabulário tributário. No entanto, várias considerações foram pertinentes:
A reforma teve como objetivo racionalizar e simplificar a estrutura tributária, reduzindo potencialmente o número de impostos. Mesmo para as empresas enquadradas no Simples Nacional, que já seguiam um modelo tributário simplificado, a redução dos custos tributários poderia
ser dependente das alterações propostas nas tarifas. A reforma introduziu uma oportunidade para as empresas do Simples Nacional usarem créditos tributários, um recurso anteriormente indisponível no regime. Essa alteração pode levar a um cenário financeiro mais dinâmico para essas empresas.
Outro benefício foi a possibilidade de as empresas do Simples Nacional optarem pelo imposto sobre valor agregado (IVA), embora não seja obrigatório. A decisão de adotar o IVA pode ser benéfica, dependendo da posição da empresa na cadeia de negócios mais ampla. Embora os fornecedores ou entidades fortemente envolvidas em insumos possam ter considerado o IVA como tendo vantagens positivas, os prestadores de serviços ainda podem ter considerado o Simples Nacional um modelo mais atraente.
As empresas foram incentivadas a buscar consultoria contábil especializada para
entender como essas atualizações tributárias afetam a realização de negócios no Brasil. Isso foi especialmente importante porque o planejamento tributário, facilitado por modelos de contabilidade on-line, tornou-se uma ferramenta acessível para pequenas empresas avaliarem a viabilidade da transição para o IVA proposto pela reforma tributária. A BWise pode oferecer suporte estratégico, capacitando as pequenas empresas a garantir um crescimento sustentável.
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Tatiana Andrade, Diretora da Kreston KBW Brasil, é uma profissional experiente, com conhecimentos em inglês avançado, contabilidade, gestão tributária e consultoria. Com uma sólida experiência em auditoria, ela se destaca na liderança de equipes, apoiada por um MBA em desenvolvimento humano para gerentes. O compromisso de Tatiana com a excelência garante a prestação de serviços de alto nível no complexo cenário financeiro.
Tatiana Andrade, sócia da Kreston KBW Auditores, compartilha que o investimento no Brasil verá o crescimento econômico, impulsionado pela reforma do mercado e ESG, atraindo o otimismo dos negócios internacionais e locais.
A atividade econômica do Brasil expandiu-se em 2,45% em 2023, superando as previsões iniciais de que o crescimento seria morno em face das altas taxas de juros. No início do ano passado, economistas privados estimaram que a economia cresceria menos de 1%, enquanto as previsões atuais indicam uma expansão de 2,9%, de acordo com uma pesquisa semanal realizada pelo Banco Central do Brasil.
Isso faz do Brasil a economia latino-americana mais bem-sucedida. Com o novo foco do governo na reforma tributária e de mercado e uma forte ênfase em ESG, as empresas locais estão prevendo um ano de expansão, à medida que os clientes internacionais migram para suas costas.
“Principalmente no segundo semestre de 2023 e nos dois primeiros meses de 2024, observamos um aumento significativo na demanda de empresas estrangeiras que desejam algum
tipo de assistência para estabelecer ou aumentar seus volumes de negócios no Brasil”, disse
Tatiana Andrade, sócia da Kreston KBW Auditores. “Isso mostra um excelente cenário de médio e longo prazo. Por exemplo, a busca por novos clientes internacionais em nosso escritório aumentou em cerca de 40% em comparação com o ano anterior.
mesmo período do ano anterior, um aumento significativo para nossa área internacional.”
Na Kreston KBW Auditores, Andrade observou que a
O setor de serviços é o que tem a maior demanda por habilidades de consultoria, principalmente em tecnologia e marketing digital.
O sistema tributário brasileiro é complicado e frustrante há muito tempo e, embora tenha sido prometida uma reforma, ela ainda está longe de acontecer. Em 2023, o congresso brasileiro aprovou uma importante reforma tributária que estava aguardando votação há muitos anos. No entanto, a proposta aprovada levará cerca de 10 anos para ser totalmente implementada e divide a opinião dos especialistas em impostos quanto aos benefícios que trará para as empresas.
Andrade acredita que, quando a reforma ocorrer, ela não trará muita simplificação e que o aumento da carga tributária passará dos atuais 20% para aproximadamente 28%. Mas essa é uma boa notícia para o escritório local.
“Temos recebido muitas consultas de clientes nacionais e, principalmente, internacionais, que estão muito ansiosos para ver o impacto que isso terá em suas operações”, disse Andrade.
O mercado internacional é um mercado importante para a Kreston KBW Auditores, pois é onde ela pode agregar mais valor. Os clientes internacionais contam com assistência completa, desde a abertura da empresa e a estratégia de localização geográfica até a assistência com o planejamento tributário. Os sócios fundadores têm ampla experiência no mercado nacional e internacional e todos vieram de multinacionais de auditoria, incluindo as Big Four.
Com um novo governo de esquerda no poder, que está disposto a trabalhar com estrangeiros
investidores, um ambiente de negócios em amadurecimento e um impulso agressivo para a transparência corporativa a fim de auxiliar os relatórios de ESG, Andrade espera que 2024 seja um ano de sucesso.
“Nossa estratégia é crescer 20% em relação à receita”, disse ela. “Temos reforçado nossa equipe com algumas contratações importantes em 2023 e agora estamos sentindo os efeitos dessas novas contratações. Um momento interessante para nosso escritório é o aumento da demanda por ESG, nosso parceiro na área de sustentabilidade terá um grande desafio pela frente. Acreditamos que a área de ESG terá um crescimento de mais de 100% em relação aos anos anteriores.”
O ESG é um fator importante para as empresas brasileiras, pois elas buscam a transparência corporativa. Isso significa que habilidades como a auditoria se tornarão ainda mais importantes, pois os auditores serão fundamentais para garantir a qualidade das informações de ESG das empresas auditadas para os investidores, partes interessadas e órgãos reguladores.
“No Brasil, as empresas listadas na bolsa de valores devem divulgar em suas demonstrações financeiras os efeitos de ESG em suas operações”, disse Andrade. “Embora não seja obrigatório para todas as empresas brasileiras, muitos fundos só investem naquelas que têm uma política de ESG bem definida, de modo que as empresas, mesmo que não sejam obrigadas, têm nos procurado para ajudar a implementar o ESG no Brasil.”
A tecnologia teve um enorme impacto na forma como as empresas de contabilidade fazem negócios e o escritório brasileiro agora reserva uma parte da receita para se manter a par dos novos desenvolvimentos.
“Um mínimo de 3% da receita deve ser destinado ao investimento em tecnologia e P&D”, disse Andrade. “Em anos anteriores, ultrapassamos a marca de 5% de nossa receita, mas acho que isso teve um resultado direto em nosso crescimento anual, que sempre ultrapassa os dois dígitos.”
À medida que o Brasil floresce sob um novo governo, não há razão para que os novos participantes do mercado não possam aproveitar essa onda de otimismo.
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As discussões sobre estratégias de ESG têm se tornado cada vez mais comuns em escala global, com a ESG no Brasil desenvolvendo ativamente suas próprias iniciativas. Um movimento complexo e estratégico que está mudando a dinâmica da economia global, a cultura da governança ambiental, social e corporativa traz uma infinidade de questões que merecem uma análise cuidadosa.
Na frente legislativa, a Câmara dos Deputados no Brasil aprovou o PL 2148/15, que propõe a regulamentação do mercado de carbono no país e o estabelecimento do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que define limites de emissão e estabelece um mercado para a venda de créditos. Por enquanto, estamos aguardando que a proposta seja analisada e aprovada pelo Senado.
Além de estabelecer regulamentações inéditas no Brasil, iniciativas como essa influenciam significativamente o ambiente de negócios nacional, não apenas em relação aos aspectos domésticos.
Nesse cenário, há otimismo para o Brasil e para a América Latina. De acordo com informações do Relatório de Investimento Mundial 2023 da UNCTAD– United
Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento – os investimentos estrangeiros diretos na América Latina e no Caribe aumentaram 51%, chegando a US$ 208 bilhões em 2022. No Brasil, o aumento foi de 70% (US$ 86 bilhões).
De acordo com o relatório, os investimentos internacionais em setores e atividades de ODS – que se relacionam com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU – também aumentaram em 2022, resultando no crescimento de projetos em infraestrutura, energia, água, saneamento, sistemas agrícolas, saúde e educação.
Em primeiro lugar, o PL nº 2.148/2015 estabelece um limite para as emissões de gases de efeito estufa no âmbito corporativo. Assim, propõe que as empresas que ultrapassam os níveis de poluição devem compensar suas emissões comprando créditos, enquanto as que não atingem os limites de emissão recebem cotas que podem ser negociadas no mercado.
O objetivo é criar incentivos de forma a reduzir as emissões e, consequentemente, os impactos climáticos causados pelas empresas.
Em um segundo estágio, entra em ação o mercado regulado de créditos de compensação e geração de créditos com base no nível de emissões de gases de efeito estufa, vinculado à SBCE. A proposta sugere um sistema no qual as cotas de emissão brasileiras (CBE) e os certificados de redução ou remoção de emissões verificadas (CRVE) podem ser comercializados.
Em relação à regulamentação, estudos já indicam que ela poderia levar a mudanças econômicas positivas: de acordo com pesquisa do Banco BV, o mercado de carbono regulamentado poderia gerar R$ 48 bilhões anuais para o país.
Além de incentivar novas práticas nas operações comerciais, a implementação de um mercado orientado por uma visão ESG traz à tona debates e iniciativas também no aspecto tributário das organizações. Nos últimos anos, tem havido discussões sobre a adoção de impostos sobre o carbono no Brasil e suas possíveis consequências em termos de aspectos econômicos, financeiros e sociais.
Entretanto, um ponto que nem sempre é lembrado e que traz desafios específicos envolve o preço de transferência no contexto de mercados globalizados ou mesmo na transferência de bens e serviços entre empresas do mesmo grupo, mas com sede em países diferentes.
Além da exigência de que o preço arbitrado esteja em conformidade com as regulamentações da RFB no caso de empresas brasileiras – respondendo aos pilares de governança corporativa e tributária -, a nova adoção de indicadores ESG influencia a dinâmica macroeconômica entre os próprios países/multinacionais.
Portanto, os aspectos desafiadores relacionados ao preço de transferência sob a perspectiva de ESG abrangem tudo, desde os custos da cadeia de valor até uma análise mais detalhada dos riscos de uma empresa e seus ativos de transferência relativos a práticas sustentáveis do ponto de vista organizacional.
Por fim, no Brasil, o setor de investimentos é um dos impulsionadores das práticas de ESG no mercado. Estudos recentes indicam, por exemplo, que os investidores no Brasil também baseiam suas decisões nas divulgações de ESG das empresas.
Assim, prestar atenção aos novos paradigmas econômicos que estão se movendo em direção à sustentabilidade tornou-se imperativo para as empresas, não apenas em termos de retórica, mas principalmente para permanecerem atraentes e competitivas em mercados onde a sustentabilidade não é mais uma meta distante.
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junho 1, 2023
fevereiro 28, 2023
setembro 30, 2021
julho 2, 2021
A SENER é um grupo privado de engenharia e tecnologia fundado em 1956. A empresa busca oferecer a seus clientes as soluções tecnológicas mais avançadas e é reconhecida internacionalmente por seu compromisso com a inovação, sua qualidade e sua independência.
A SENER tem quase 2.500 profissionais em seus centros na Argélia, Argentina, Brasil, Coreia do Sul, Canadá, Colômbia, Chile, China, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Marrocos, México, Polônia, Portugal, Reino Unido e África do Sul. Realiza atividades aeroespaciais e de engenharia e construção e tem participações industriais em empresas que trabalham no campo da energia e do meio ambiente.
Em 2013, o Grupo SENER criou a SENER (Shanghai) Systems Company Limited para fornecer serviços de alta qualidade aos clientes chineses. A SENER (Xangai) precisava de consultoria financeira e tributária, contabilidade e serviços de pessoal para apoiar seu desenvolvimento. A empresa contratou a Brighture para prestar esses serviços em 2016.
A Brighture fornece à SENER suas contas de gerenciamento, conformidade e relatórios fiscais, bem como serviços de consultoria e planejamento fiscal para ajudar a reduzir as obrigações fiscais.
“Estamos muito concentrados em garantir que entendemos as necessidades de nossos clientes para que possamos ser ágeis e proativos com conselhos e soluções. Nosso trabalho é ajudar a melhorar a eficiência de nossos clientes e garantir que ajudemos a expandir seus negócios.”
“Com relação à opinião sobre o serviço da Brighture, estamos mais do que satisfeitos com o serviço prestado pela Brighture. Temos uma comunicação muito fácil com a Brighture. Todos os relatórios preparados pela Brighture são bem organizados e enviados em tempo hábil. Os dados estão todos corretos, etc. Em uma palavra, estamos muito felizes em trabalhar com a Brighture.”
Sr. Guangwu Liu
GM na SENER (Shanghai) Systems Company Limited
A empresa tem mais de 60 anos de experiência no desenvolvimento e na produção de componentes automotivos. Possui empresas afiliadas na Itália, EUA, México, Brasil, China e Índia, e vende produtos para mais de 70 países. Seus mercados incluem veículos industriais, ônibus, trens, máquinas agrícolas e de construção, barcos, motocicletas e carros.
O grupo estava expandindo suas operações no Brasil, na China, na Índia e no México e buscava empresas locais para garantir a conformidade com as leis locais e para auditar as demonstrações financeiras das subsidiárias para fins de consolidação.
A equipe de gerenciamento do DOGA Group estava insatisfeita com o desempenho das empresas de contabilidade locais que estavam usando na época. Eles discutiram suas necessidades com a empresa espanhola Kreston Iberaudit, membro da Kreston, que a empresa já utilizava para outros serviços. A Kreston Iberaudit explicou as vantagens de usar a rede da Kreston Global e, posteriormente, a DOGA começou a trabalhar com a Kreston Partnership no Brasil. Eles ficaram tão satisfeitos com o trabalho realizado que nomearam as firmas-membro da Kreston Global na Índia e no México (Kreston Rangamani e Kreston BSG) para realizar trabalhos semelhantes.
Montse Martin, Diretora Financeira da empresa, disse: “O Grupo DOGA contratou os serviços dos parceiros da Kreston na Espanha, no Brasil e na China para questões de auditoria, impostos e preços de transferência por vários anos. Como resultado desse relacionamento mutuamente benéfico, estamos agora recorrendo às firmas da Kreston na Índia e no México para auxiliar nossas subsidiárias internacionais.
“Até o momento, ficamos extremamente impressionados com a dedicação dos parceiros da Kreston e sua capacidade de fornecer um serviço personalizado, adaptado às necessidades de cada um de nossos afiliados.”
“A coesão entre os membros da rede é um dos pontos mais fortes da Kreston e esperamos contar com seu apoio contínuo”.
Elena Ramírez Marín, sócia líder de clientes do Grupo DOGA na Kreston Iberaudit, comentou:
“Foi muito gratificante ajudar nossos amigos da DOGA a expandir suas operações internacionais. O trabalho também destacou os enormes benefícios que a rede Kreston Global oferece tanto aos clientes quanto às firmas-membro.”
junho 10, 2021