Ayvens Croatia Ltd. (antiga ALD Automotive), uma filial do grupo Société Générale na Croácia, é especializada em serviços completos de aluguer de automóveis. Operando num ambiente multinacional complexo, a empresa enfrenta requisitos rigorosos de conformidade com os regulamentos de preços de transferência, particularmente para transacções financeiras como empréstimos entre empresas.
Desafio
O principal desafio consistia em preparar uma documentação exaustiva sobre preços de transferência para as transacções financeiras da Ayvens com entidades relacionadas. Estas transacções exigiram uma análise comparativa detalhada para garantir a conformidade com a legislação fiscal local e internacional, que varia significativamente entre jurisdições. A empresa precisava de gerir e executar esta tarefa de forma eficiente num quadro de cooperação regional e internacional.
Solução
Para enfrentar este desafio, a Ayvens recorreu à experiência da Kreston Sérvia e da Kreston Croácia. A Kreston Sérvia encarregou-se dos aspectos técnicos, incluindo a análise comparativa das transacções financeiras para garantir que estas respeitavam as normas de plena concorrência. Isto implicou uma análise pormenorizada das condições e taxas dos empréstimos entre a Ayvens e as suas partes relacionadas, em comparação com as condições de mercado, e a utilização de ferramentas de avaliação comparativa adequadas fornecidas pela Moody’s Analytics.
Simultaneamente, a Kreston Croatia geriu a organização, a gestão de clientes e a preparação da documentação final sobre preços de transferência a nível local. O seu papel foi crucial na coordenação de esforços entre as diferentes sucursais e na garantia de que toda a documentação cumpria os requisitos específicos das autoridades fiscais croatas.
Resultados
Os esforços de colaboração entre a Kreston Sérvia e a Kreston Croácia resultaram numa documentação robusta sobre preços de transferência que cumpriu integralmente os regulamentos fiscais locais e internacionais. O projeto não só foi um testemunho de uma cooperação regional eficaz, como também demonstrou a capacidade de servir clientes internacionais através de uma rede bem coordenada.
Testemunho de cliente
Marela Barac, Directora Financeira da Ayvens Croatia Ltd., manifestou a sua satisfação com os serviços prestados: “Estou grata pela assistência e dedicação prestadas. Foi um prazer trabalhar contigo.
Conclusão
A preparação bem sucedida da documentação de preços de transferência para a Ayvens Croatia Ltd. demonstra a eficácia da rede Kreston em aproveitar a experiência regional para satisfazer as necessidades dos clientes internacionais. Este projeto não só assegurou o cumprimento de requisitos regulamentares complexos, como também estabeleceu um precedente para futuras colaborações dentro da rede Kreston.
Diretor-geral experiente com uma sólida experiência em desenvolvimento empresarial, estratégia e liderança. Auditor e contabilista certificado e perito judicial registado com experiência em economia e finanças. É membro de vários conselhos e comissões, incluindo o Conselho de Supervisão do Unicredit bank Serbia e o Conselho Fiscal e Financeiro da AmCham. Autor publicado em publicações comerciais de renome. Tem um mestrado em Finanças Quantitativas e uma licenciatura em Economia. Fluente em sérvio e inglês, com conhecimentos limitados de espanhol. Empenhado em impulsionar o crescimento, apresentar resultados e promover alianças estratégicas. Jelena tem qualificações da Universidade de Ciência e Tecnologia da China Oriental e da Universidade de Belgrado, Faculdade de Economia e Negócios.
A Sérvia e a China: O Acordo de Comércio Livre (ACL)
Junho 4, 2024
O Acordo de Comércio Livre (ACL) entre a Sérvia e a China, assinado em 17 de outubro de 2023, representa um marco significativo para as duas nações e no contexto mais vasto da política internacional, em particular na dinâmica entre a Europa e a China. Este acordo é digno de nota por várias razões:
1. O Acordo de Comércio Livre (ACL) Sérvia-China é o primeiro ACL na Europa Central e Oriental
Este acordo de comércio livre é o primeiro do género entre a China e um país da Europa Central e Oriental, posicionando a Sérvia como pioneira nesta nova fase das relações económicas com a China. Este acordo marca um afastamento em relação aos anteriores ACL europeus da China com países como a Suíça, a Islândia e a Geórgia, alargando o seu alcance a uma região onde tais acordos têm estado ausentes.
2. Impacto económico e comercial
O acordo promete reforçar o comércio e a cooperação nos sectores automóvel, tecnológico, agrícola e dos produtos de base. Em 2022, o comércio bilateral entre a China e a Sérvia foi avaliado em cerca de 3,55 mil milhões de dólares, com a Sérvia a exportar principalmente minérios, escórias e cinzas, cobre e equipamento elétrico para a China. Por outro lado, as exportações da China para a Sérvia incluíram maquinaria, equipamento eletrónico e veículos. Este ACL visa aumentar ainda mais este volume de comércio através da eliminação dos direitos aduaneiros sobre uma parte significativa das mercadorias, criando oportunidades para ambos os países.
3. Implicações estratégicas e a iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota
A participação ativa da Sérvia na iniciativa chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” (BRI) significa um aprofundamento dos laços estratégicos. A China tem estado fortemente envolvida em projectos de infra-estruturas na Sérvia, incluindo a construção de auto-estradas e centrais eléctricas, o que reflecte uma parceria económica crescente no âmbito da BRI.
4. Divergência em relação à trajetória da UE
O ACL representa uma divergência notável em relação ao caminho que se esperava que a Sérvia seguisse na sua tentativa de adesão à UE. A União Europeia, que tem sido cautelosa nas suas relações comerciais com a China e não tem um acordo de comércio livre com Pequim, pode considerar este acordo como um desvio significativo em relação ao alinhamento esperado da Sérvia com as políticas e normas da UE.
5. Resposta aos atrasos na adesão à UE
O ritmo lento das negociações de adesão da Sérvia à UE criou um vazio, que a China parece ansiosa por preencher. Este acordo de comércio livre pode ser visto como uma tentativa da Sérvia de diversificar as suas alianças económicas e reduzir a sua dependência dos mercados europeus, em resposta ao prolongado processo de integração na UE.
6. Implicações para a União Europeia
Esta evolução coloca um desafio à UE, sublinhando a necessidade de uma abordagem diferenciada em relação aos países candidatos e aos seus acordos internacionais. A UE poderá ter de abordar as implicações da crescente presença económica da China em regiões tradicionalmente sob a influência da UE, especialmente entre os países que aguardam a adesão à UE.
Em suma, o ACL Sérvia-China constitui um marco histórico, que põe em evidência as mudanças na dinâmica do comércio mundial e a evolução das relações entre a Europa e a China. Reflecte a navegação estratégica da Sérvia nas relações internacionais, num contexto de atraso na adesão à UE e de expansão da influência da China em regiões críticas para os interesses europeus.
Se quiseres falar com um dos nossos especialistas na Sérvia, entra em contacto connosco.
Notícias
Biljana Sparavalo
Diretor de Preços de Transferência, Kreston MDM, Sérvia
Biljana Sparavolo é a Directora de Preços de Transferência da Kreston MDM na Sérvia. Com uma carreira sólida que abrange mais de uma década, Biljana desenvolveu uma vasta experiência em preços de transferência, auditoria financeira, controlo financeiro e relatórios empresariais. Antes do seu cargo atual, trabalhou como controladora financeira na Adria Media e no Nexe Group.
O impacto da externalização nos preços de transferência na Europa de Leste
Janeiro 12, 2024
As empresas devem estar conscientes do impacto que a externalização pode ter nos preços de transferência na Europa Oriental. Num mundo pós-COVID, está em curso uma mudança notável, uma vez que 77% dos países europeus optam por externalizar dentro do continente. Esta medida tem por objetivo reforçar a cadeia de valor global (CVG) e reduzir a dependência excessiva dos parceiros tradicionais de externalização, como a China e a Rússia.
A Europa de Leste está agora no centro das atenções, o que suscita questões sobre o seu potencial para tirar partido desta tendência emergente e sobre os intrincados desafios em matéria de preços de transferência que se perfilam no horizonte. Falámos com Biljana Sparavalo, directora de preços de transferência da Kreston MDM na Sérvia, para desvendar as nuances deste cenário em evolução.
Vantagens da externalização europeia: Uma situação vantajosa para contabilistas e clientes
Do ponto de vista de um contabilista, a externalização para a Europa de Leste apresenta uma série de vantagens. Em primeiro lugar, oferece uma boa relação custo-eficácia e uma maior rentabilidade, uma vez que os custos da mão de obra nestas regiões são notoriamente mais baixos do que nos países ocidentais. Isto permite que os contabilistas acedam e integrem novos membros da equipa com competências e conhecimentos especializados que podem ser escassos internamente. A flexibilidade e a escalabilidade também contribuem para o fascínio da subcontratação, permitindo que os contabilistas naveguem por cargas de trabalho variáveis e se adaptem às novas exigências de forma mais eficiente.
Para os clientes dos contabilistas, as vantagens são igualmente convincentes. A externalização traduz-se numa potencial poupança de custos, que pode levar a uma redução dos honorários contabilísticos. Os clientes podem ainda esperar uma elevada qualidade de serviço devido ao acesso às competências e às tecnologias modernas oferecidas pela equipa de externalização. A infusão direta de conhecimentos especializados e perspectivas diversas trazidas pelas equipas subcontratadas pode melhorar significativamente a experiência do cliente. Além disso, a externalização pode introduzir práticas e tecnologias inovadoras, contribuindo para uma melhor prestação de serviços.
No entanto, embora as vantagens sejam significativas, os benefícios reais da contratação de um parceiro europeu de outsourcing podem variar em função de factores como a conformidade, a proteção de dados, o controlo de qualidade e as diversidades culturais e linguísticas.
Sinais de mudança: As empresas estão a orientar-se para a Europa de Leste
“Antes de as empresas se lançarem na externalização na Europa de Leste, exploram normalmente as oportunidades na região”, observa Sparavalo. O aumento notável das colaborações e parcerias entre empresas e empresas europeias de externalização é um sinal tangível desta mudança. Isto pode ser observado através de anúncios oficiais, comunicados de imprensa e debates em eventos do sector.
Um indicador adicional é a participação ativa de representantes de empresas em conferências, fóruns e eventos industriais organizados na Europa Oriental. Este facto demonstra um interesse palpável em tirar partido das opções de externalização locais disponíveis. As estratégias de expansão, incluindo a abertura de escritórios ou a expansão dos já existentes nos países da Europa de Leste, sublinham ainda mais o compromisso de estabelecer uma presença física que facilite as actividades de externalização.
Estrategicamente, as empresas alinham as suas ofertas de serviços com os pontos fortes e as especializações das entidades de externalização na Europa Oriental. Isto inclui áreas como os serviços de TI, o desenvolvimento de software e o apoio ao cliente. Os padrões de investimento também podem mudar à medida que as empresas atribuem fundos a infra-estruturas que suportam a colaboração remota, demonstrando a sua disponibilidade para trabalhar sem problemas com equipas espalhadas por várias regiões.
As empresas que se dedicam à exploração em regime de outsourcing efectuam frequentemente consultas e estudos de mercado especificamente orientados para a Europa de Leste. Medidas pró-activas, como a adaptação das operações comerciais para incorporar as línguas habitualmente utilizadas na região e uma maior ênfase nas iniciativas de responsabilidade social, ilustram o compromisso de compreender e navegar eficazmente no panorama local da externalização.
Oportunidades para as empresas da Europa de Leste
Para as empresas da Europa de Leste, esta mudança de paradigma representa uma oportunidade de ouro para participarem ativamente no mercado global da externalização. Os pontos fortes da região residem na sua força de trabalho multilingue, no fuso horário partilhado, na relação custo-eficácia e na reserva de talentos altamente qualificados. A Europa de Leste tornou-se conhecida pela sua experiência nos sectores das TI e da tecnologia, o que a torna um local de eleição para contratos de externalização de software e de desenvolvimento Web, bem como de apoio informático.
O potencial de excelência das empresas europeias em matéria de externalização não se limita apenas à relação custo-eficácia, mas estende-se ao seu empenho em prestar serviços de elevada qualidade. Para tirar o máximo partido desta oportunidade, as empresas devem desenvolver estrategicamente as suas competências para se adaptarem à evolução das necessidades dos clientes. Torna-se fundamental uma forte ênfase no marketing e na imagem de marca para mostrar as realizações e os pontos de venda únicos.
A aprendizagem e a melhoria contínuas, aliadas ao facto de se manterem a par das práticas e tendências do sector, podem tornar as empresas mais competitivas. Estabelecer uma presença no sector através da criação de redes é também crucial. A participação ativa em conferências e o envolvimento com clientes e parceiros contribuem significativamente para alcançar este objetivo.
As infra-estruturas também requerem atenção, uma vez que as empresas devem garantir que dispõem dos recursos tecnológicos e físicos necessários para prestar serviços de elevada qualidade. A implementação de processos que demonstrem um empenhamento na prestação de serviços, flexibilidade e personalização pode aumentar ainda mais o atrativo da empresa. Criar confiança é da maior importância quando se trata de projectos de externalização que envolvem informações confidenciais. Neste contexto, o desenvolvimento de uma cultura centrada na satisfação do cliente e nas relações a longo prazo torna-se uma abordagem estratégica.
Principais regulamentos sobre preços de transferência na Europa Oriental
“Embora as regras relativas aos preços de transferência na Europa de Leste sigam geralmente as normas estabelecidas pela OCDE, é fundamental reconhecer que as leis específicas podem variar de país para país dentro da região”, afirma Sparavalo. Uma compreensão abrangente dos aspectos comuns e dos regulamentos essenciais é fundamental para as empresas que navegam nas complexidades da legislação em matéria de preços de transferência nos países europeus, observa.
Requisitos de documentação: Relatórios por país (CbCR): As empresas multinacionais (EMNs) podem ser obrigadas a apresentar CbCR com base nas directrizes da OCDE. Ficheiro local e ficheiro principal: As empresas podem ter de preparar documentação, incluindo um registo detalhado dos preços de transferência ao nível da transação (ficheiro local) e uma visão geral das operações comerciais globais (ficheiro principal). Princípio da distância entre os braços As transacções entre entidades relacionadas devem ser analisadas em condições normais de mercado, o que significa que os preços devem ser coerentes com os que seriam acordados entre empresas não relacionadas.
Métodos de fixação de preços
Os regulamentos permitem normalmente vários métodos para definir o preço de plena concorrência, tais como o preço comparável não controlado (CUP), o método do preço de revenda (RPM), o método do custo acrescido e o método da margem líquida transacional (TNMM).
Acordos prévios sobre preços (APA)
Nalguns países, as empresas podem ter a oportunidade de celebrar Acordos Prévios sobre Preços de Venda (APA) com as autoridades fiscais. Os APP permitem que os contribuintes e as autoridades fiscais cheguem a acordo sobre a metodologia de determinação dos preços de transferência, evitando litígios no futuro.
Resolução de litígios
Vários países criaram mecanismos de resolução de litígios em matéria de preços de transferência, incluindo procedimentos de acordo (MAP) com outras nações.
Consequências do incumprimento
O incumprimento da regulamentação relativa aos preços de transferência pode dar origem a sanções. A gravidade das consequências depende da natureza do incumprimento.
Limiares de documentação
Podem existir certos critérios para determinar quais as entidades que são obrigadas a aderir aos requisitos de documentação.
É importante notar que as fases de desenvolvimento da regulamentação dos preços de transferência ainda variam nos países da Europa de Leste e as práticas são diferentes. Por conseguinte, é aconselhável efetuar avaliações individuais em cada país.
Desafios comuns em matéria de preços de transferência enfrentados pelas empresas da Europa de Leste
As empresas que operam na Europa de Leste deparam-se com uma série de desafios em matéria de preços de transferência que reflectem as complexidades do panorama empresarial e as características regulamentares da região. Um grande obstáculo é a complexidade e a variabilidade da regulamentação. Cada país europeu tem a sua própria legislação fiscal, o que significa que as empresas têm de alinhar cuidadosamente as suas operações com os numerosos requisitos jurisdicionais.
Em termos de documentação e de conformidade, as empresas têm a responsabilidade de manter registos precisos para apoiar as suas estratégias em matéria de preços de transferência. Têm de navegar pelos requisitos de informação impostos pelos países, o que representa um nível adicional de complexidade. O acesso a dados comparáveis é outro obstáculo significativo, uma vez que pode ser difícil encontrar informações financeiras ou transacções relevantes para efeitos de validação.
Os climas económicos regionais introduzem um nível adicional de complexidade, uma vez que as condições de mercado e as flutuações cambiais têm impacto nas transacções fronteiriças e na determinação dos preços de transferência.
Para gerir com êxito estes desafios, as empresas devem considerar a possibilidade de recorrer a consultores especializados em preços de transferência.
O investimento em soluções, a aprendizagem contínua e a gestão proactiva dos riscos, adaptados ao seu sector de atividade e às especificidades dos preços de transferência nas jurisdições da Europa de Leste em que operam, também podem ser fundamentais.
Adaptação e sensibilização: Navegar na paisagem em mudança
Em conclusão, ao lidar com os preços de transferência na Europa de Leste, as empresas devem adotar uma mentalidade flexível e compreender bem como a regulamentação local e as condições económicas podem afetar as suas finanças. Acompanhar as actualizações das regras em matéria de preços de transferência e colaborar com as autoridades fiscais são passos imperativos.
O panorama da externalização na Europa de Leste apresenta não só desafios, mas também oportunidades substanciais para as empresas e os contabilistas. Participar com sucesso nesta tendência evolutiva requer planeamento estratégico, um compromisso com a aprendizagem e uma abordagem proactiva aos desafios específicos da região em matéria de preços de transferência.
Ao adoptarem estes princípios, as empresas podem navegar no panorama em mudança e tirar partido da externalização em seu benefício.
Se está a investigar a criação de uma empresa na Sérvia, então o último guia escrito por Kreston MDM na Sérvia é um recurso autorizado. O guia oferece informações sobre o ambiente empresarial da Sérvia, apresentadas por especialistas da Kreston Global na região.
A Sérvia apresenta um mercado dinâmico e propício a oportunidades de negócio. Quer se trate de um empresário ambicioso, de um investidor estrangeiro experiente ou de uma empresa em expansão, é crucial compreender as nuances do mercado sérvio. “Doing Business in Serbia: A Comprehensive Guide to Tax and Accounting” pretende ser o seu recurso inestimável para navegar nestas complexidades.
Quadro jurídico e regulamentar: O estabelecimento de uma base jurídica é fundamental. Saiba mais sobre as leis que regem as empresas e o quadro regulamentar para garantir a conformidade.
Fiscalidade na Sérvia: Familiarize-se com as estruturas fiscais, taxas e regulamentos essenciais para otimizar as suas operações.
Regulamentação do emprego e do trabalho: Práticas de contratação, direitos laborais e legislação laboral.
Etiqueta cultural e comercial: Compreender as nuances culturais e a etiqueta comercial para criar parcerias locais duradouras.
Navegar no comércio internacional: Informe-se sobre os regulamentos de importação e exportação, os direitos e as melhores práticas.
Perspectivas e oportunidades futuras: Obtenha informações sobre sectores emergentes, tendências económicas e potenciais áreas de crescimento.
Conclusão
A criação de uma empresa na Sérvia, embora promissora, pode ser complicada. Mas com a orientação do guia completo do MDM da Kreston, o caminho torna-se mais claro e a viagem, mais fácil de gerir. Tire partido deste recurso para garantir o seu sucesso no panorama empresarial em evolução da Sérvia.
Se desejar entrar em contacto direto com a Kreston MDM, consulte a página de contacto.
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